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Meta anuncia mudanças e encerra checagem de fatos após vitória de Trump

  • Foto do escritor: Danilo Oliveira
    Danilo Oliveira
  • 7 de jan.
  • 2 min de leitura

A Meta, gigante das redes sociais que detém os direitos do Instagram e Facebook, anunciou nesta terça-feira (07/01) mudanças em suas práticas de moderação. A decisão foi revelada pelo CEO da empresa, Mark Zuckerberg.

 

Entre as principais alterações, a empresa encerrará a ferramenta de fact-checking (checagem de dados), política criada há oito anos para reduzir a disseminação de desinformação em suas plataformas. A medida é um aceno claro de como a Meta tende a se reposicionar após o retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos.



 

Em substituição, a empresa irá adotar um recurso similar ao ‘notas da comunidade’, implementado na plataforma X, de Elon Musk, que permite aos usuários adicionar notas ou correções a postagens que possam conter informações falsas ou enganosas.

 

"Vamos nos livrar dos verificadores de fatos e substituí-los por Notas da Comunidade, semelhantes ao X, começando nos EUA", disse Zuckerberg.


Homem apresentando em um palco com um slide ao fundo que exibe o texto 'Meta AI with Voice' e um círculo colorido, representando o logotipo da Meta AI. O fundo do slide tem um gradiente em tons claros.


Zuckerberg e Donald Trump

 

O CEO da Meta tem feito vários acenos a Trump. O executivo se encontrou com o presidente eleito dos EUA em novembro de 2024. Antes do jantar, o criador do Facebook afirmou, segundo a FOX News, que "deseja apoiar a renovação nacional da América sob a liderança do presidente Trump".

 

"Vamos trabalhar com o presidente Trump para pressionar os governos de todo o mundo, que visam perseguir empresas americanas e pressionando para implementar mais censura", afirmou o dono da Meta em vídeo amplamente divulgado na imprensa mundial.




'Tribunais secretos' da América Latina

 

Assim como Musk, Zuckerberg reproduziu a alegação de que os EUA estão mais avançados no que diz respeito à livre manifestação de pensamento e disse que “as eleições recentes (nos EUA) parecem um ponto de virada cultural em direção a uma nova priorização da liberdade de expressão.”

 

O chefe da Meta afirmou ainda que "países latino-americanos têm tribunais secretos" para derrubar publicações, em referência indireta ao Brasil. Mas não deixou claro se a nova política da empresa será adotada em outros lugares além dos EUA.

 


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